As graves acusações contra a Igreja Bola de Neve, sobretudo contra seu líder e fundador, apóstolo Rina, provocaram a atuação de um grupo criado para gerenciar crises.
O caso se intensificou quando Alexandra e Rodolfo Abrantes, ex-membros da igreja, vieram a público para falar sobre o que viveram quando congregavam na igreja. O caso acabou virando pauta em todos os grandes portais de notícias, o que fez a igreja emitir uma nota de esclarecimento, minimizando a gravidade das acusações.
Nas redes sociais de Rina, cujos comentários são limitados apenas a seguidores, ele tem recebido apoio de alguns seguidores ligados à liderança da igreja, e críticas de ex-membros da Bola de Neve, que chegam a chamar a denominação de seita.
A expectativa é que, caso as denúncias continuem e tomem uma proporção maior, Rina possa apresentar um plano de reestruturação da igreja, substituindo pastores mais antigos, considerados problemáticos, por “sangue novo”.
Seja como for, Rina teme, na verdade, que a esposa decida falar, já que o filho e a mãe dela já acusaram Rina de abusos e até de agressões.
Fica a pergunta: Se a pastora Denise Seixas, decidir denunciar o marido, o que acontece com a Bola de Neve?
Meu palpite é que não acontece nada. Já teve vídeo mostrando o drama dela com ele dentro de casa, testemunhos sobre abusos e até a doença que ela adquiriu ao longo dos anos de casamento, e não deu em nada.
Enquanto isso, ele segue ministrando e abençoando as famílias da Bola de Neve.
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