No final desta semana, Jon Jones voltou a ser notícia devido a polêmicas, com a notícia de uma ameaça a um funcionário do programa antidoping do UFC
7 abr
2024
– 14h36
(atualizado às 14h36)
No final desta semana, Jon Jones voltou a ser notícia devido a polêmicas, com a notícia de uma ameaça a um funcionário do programa antidoping do UFC noticiada. Agora, o lutador deu sua versão da história.
Em suas redes sociais, ‘Bones’ postou uma mensagem na qual negou que teria ameaçado de morte uma mulher que trabalha para a DFSI (Drug Free Sport International), a nova parceira do Ultimate no combate ao doping e que teria tomado seu celular durante uma discussão ao tentar tirar amostras em um exame de rotina no campeão peso-pesado da organização. Além da mensagem, postou um vídeo no qual aparecem imagens de uma câmera onde o lutador estaria se despedindo dos funcionários da agência sem maior animosidade.
– Quero deixar claro que há um vídeo no qual as duas pessoas que vieram me testar deixando minha casa após o teste e eu os cumprimentei e dei um abraço. Apesar de eu estar revoltado com a falta de profissionalismo e xingamentos desnecessários, tudo terminou bem, sem ameaças. Eu estava comemorando o aniversário de um amigo em casa e nada mais normal do que isso acontecer – relatou Jones.
Segundo o relato da ocorrência envolvendo Jon Jones (postado pelo site MMAFighting), que teria ocorrido em março mas apenas denunciado na última sexta-feira (5), a funcionária da DFSI disse que o lutador do UFC estava ‘demasiadamente agitado’ ao tentar sem sucesso urinar durante a coleta de amostras para o exame antidoping, tanto que esta sugeriu que, ao invés de urina, amostras de sangue de Jones fossem coletadas.
Ainda durante o depoimento, Jones teria tomado o celular da integrante do antidoping do Ultimate e colocado em seu bolso, além de xingá-la, na qual teria feito a suposta ameaça de morte ao dizer que ‘pessoas que vem a sua casa tão cedo acabam morrendo’. ‘Bones’ rebateu afirmando que tal funcionária teria quebrado regras e protocolos durante a coleta das amostras.
– Devo dizer que essa pessoa se comportou de forma inadequada e, inclusive, quebrou protocolos padrão além das leis HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act, lei esta que lida com o manuseio e privacidade de dados da saúde de pacientes nos EUA). Nos meus 20 anos lidando com o antidoping, nunca passei por problemas como este antes – escreveu Jones.
Ainda no relato, todo o problema se encerrou quando uma amostra de urina do campeão do UFC foi finalmente coletada. A funcionária decidiu entrar com a queixa mesmo com certa oposição de seu chefe. Oficialmente, não há qualquer denúncia formal contra Jones, apesar de uma investigação estar acontecendo sob a acusação de agressão e interferência com a comunicação alheia.
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