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Batalha judicial de treinador demitido por orar em campo vira filme

Uma trajetória de superação frente à intolerância religiosa, esta é a história do treinador Joe Kennedy, que ficou conhecido no meio cristão por resistir à pressão institucional de uma escola que tentava lhe obrigar a não fazer mais orações em campo, após o fim das partidas de futebol americano, nos Estados Unidos.

O caso do treinador Kennedy veio à tona anos atrás, após ele ser demitido da Escola de Ensino Médio de Bremerton, em Washington, por se recusar a parar de fazer orações em campo, ao final das partidas de futebol, independentemente do resultado do seu time.

Foram sete anos de batalha judicial, até a Suprema Corte dos EUA finalmente reconhecer que o treinador teve seus direitos de liberdade religiosa e expressão violados pela escola.

“Foi talvez uma oração de 30 segundos após cada jogo que jogamos, em casa e fora. Isso durou oito anos”, disse o treinador, que agora terá sua história retratada no cinema, com o filme intitulado “Kennedy – Average Joe”, o qual será lançado nos EUA no próximo dia 11.

Liberdade

Ciente dos seus direitos, o treinador decidiu não obedecer a decisão da escolha pela interrupção das orações. Ele viu que a sua iniciativa, simples, serviu de inspiração para os jogadores do seu time e até dos adversários, que se juntavam a ele.

“Os jogadores queriam saber se poderiam participar. E, claro, eu disse a eles que era um país livre – e às vezes eles oravam, às vezes não”, contou o ex-treinador da Bremerton High School.

Reiterado ao seu emprego após sua vitória judicial, Kennedy também foi injustiçado em seu ambiente de trabalho, o que lhe fez resolver sair novamente da escola. Agora, o treinador viaja pelos Estados Unidos testemunhando a sua trajetória, sendo o filme uma importante ferramenta de inspiração e conscientização a respeito da liberdade religiosa.

“Deus tem algo a dizer ao resto do mundo, e os americanos [precisam] acordar e entender o que significa sua Primeira Emenda e sua liberdade de expressão, a liberdade de religião e o livre exercício [da religião]”, conclui o treinador, segundo a Crosswalk.

Fonte: clique aqui.

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